conscientização para que se comece a desmascarar o preconceito lingüístico
presente na sociedade dominante contra a diversidade lingüística existente
entre povos e classes sociais, uma vez que “as diferenças lingüísticas”, não
são consideradas na escola.
A escola foi condicionada a ensinar a língua da cultura dominante e tudo
que se afasta desse padrão é considerado “incorreto” e deve ser suprimido”.
Esse é um dos fatores que acarreta algumas dificuldades em alunos
provenientes de classes dominadas, pois sentem muita dificuldade em adaptar
sua linguagem á norma culta. Diante desse enfoque, é correto afirmar, que o
uso da língua na escola evidencia as diferenças entre grupos sociais. Como
afirma a escritora Soares (1986, p.48), o fracasso escolar está nos obstáculos
sociais e na inabilidade da escola em ajustar-se à realidade social”."
Trecho extraído de:
Bidialetalismo:"Quadrinhos: O bidialetalismo nas histórias de gibi."
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